Eu sei que parece mas não é. A foto acima não foi tirada numa qualquer reserva índia algures no norte da América.
Na verdade, ilustra um acampamento nómada na Mongólia, país onde decorreu uma das expedições que o nosso amigo Duarte Câmara e a Casa do Tibete na Madeira organizaram este ano. Numa segunda etapa visitaram o Sueste Asiático (Vietname, Laos e Camboja), com uma breve passagem de permeio pela China.
Dessa expedições resultou uma bela colecção de fotografias destas paragens exóticas que a partir da próxima 6ª feira, 27 de Outubro, pelas 18 horas, estará patente na Varanda do Tibete, ali para a Rua das Mercês. Os interessados poderão orientar-se clicando aqui para aceder ao mapa.
Durante a inauguração serão também divulgadas as grandes viagens que estão previstas para o próximo ano. Anunciam-se destinos como o Principado de Mustang, em Agosto, seguido de Birmânia, Malásia e Tailândia no mês seguinte. Cada uma das viagens deverá durar cerca de 3 semanas.
Para mais informações, tanto sobre a exposição como sobre as viagens, poderá usar os contactos que encontra no mapa acima indicado, visitar o site da Casa do Tibete na Madeira ou enviar um e-mail para casatibete@gmail.com.
O título está um pedaço trocado mas se quiserem vê-lo certo terão de fazer uma visita ao blog do Beto — o Fish Frenzie —, mais um que se despachou a fazer uma crónica pessoal da sua participação no passeio de 5ª feira passada.
Tem fotos e por esta vez também tem desculpa para não ter peixe.
Meus caros, não batam mais no ceguinho :o). Eu sei que temos um par de crónicas fotográficas em atraso. Mas não esquecidas.
Entretanto, o Valério, nosso colega do The Residence e que ontem nos deu o prazer de nos acompanhar pela primeira vez, felizmente continua com a rapidez das lojas fotográficas mais modernas e já carregou no fórum do Take Digital algumas fotos do passeio de ontem.
Também não podemos perder a oportunidade para desejar hoje um dia ainda melhor ao Dr. Raimundo Quintal que celebra mais um aniversário, depois de ontem nos ter guiado pelas cercanias do Cabeço da Lenha, contando-nos um pouco da história natural da Madeira e ensinando-nos princípios básicos de preservação do nosso ecossistema, como se fôssemos crianças de 4 anos :o)