11 de março de 2009

Sábado, 14 de Março, voltamos ao Pico Areeiro

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Este mês vamos regressar ao Pico do Areeiro e ao Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha.

Além da oportunidade de verificar como as plantinhas que os nossos pequenos plantaram em Fevereiro conseguiram resistir ao gelo que caiu nas terras altas durante as últimas semanas, pretendemos desta vez ficar a conhecer melhor aquela zona da ilha, fazendo o passeio entre o Pico e o Campo de Educação Ambiental, que então não foi possível devido à pouca visibilidade.

Assim, vamos continuar a juntar gerações, pais e filhos, em actividades saudáveis com componentes lúdicas e didáticas.

Nestas actividades, realizadas em colaboração com a Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal, orientadas pelo Dr. Raimundo Quintal, pretende-se sensibilizar os nossos recursos humanos e os seus descendentes para as questões ambientais na ilha onde vivemos.

No Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha, nas proximidades do Pico Arieiro, pais e filhos poderão conhecer e plantar espécies endémicas, contribuindo para a reflorestação das terras altas da Madeira.

No entanto, quem não tiver filhos também é bem vindo. É quase tão fácil plantar uma árvore como fazer um filho, mas sem as mudanças de fraldas nem ter de acordar a meio da noite.

Para inscrições deverão contactar o departamento de Recursos Humanos, as secretárias de Direcção (no TCB e VPM) ou a recepção (no PSM).

Agradecemos a quem não puder participar nesta sessão que nos dê conhecimento do seu interesse em participar em sessões futuras para podermos calendarizar de acordo com a vossa disponibilidade.

Ponto de encontro: frente ao Hotel Porto Mare, saída às 9:30.

Entretanto aqui ficam algumas fotos da sessão de arranque deste projecto.

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A jornada começou sob intenso nevoeiro, mas terminou com o sol sorridente. Pais e filhos plantaram mais de duas centenas de Cedros da Madeira (Juniperus cedrus ssp. maderensis) e Loureiros (Laurus novocanariensis) fornecidos pelos viveiros da Direcção Regional de Florestas.

As pequenas árvores indígenas foram introduzidas nas clareiras entre as Urzes das Vassouras (Erica platycodon ssp. maderincola) e as Urzes Molares (Erica arborea). Este trabalho é essencial para que o ecossistema, entre os 1400 e os 1500 metros de altitude, recupere a sua biodiversidade.

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Loureiro (Laurus novocanariensis)

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Cedro-da-Madeira (Juniperus cedrus ssp. maderensis)

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Este projecto é apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do concurso AGIR AMBIENTE.